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domingo, 25 de agosto de 2013

Duas ou três coisas que é bom saber sobre Cuba


Este texto anônimo, de origem venezuelana, está circulando pela internet. - O. de C.

Você sabia que em Cuba o talão de racionamento está calculado para 1.800 calorias por pessoa e que muitos produtos mencionados no talão só existem em fantasia, enquanto outros aparecem e desaparecem conforme as colheitas?
Você sabia que quatro anos atrás o talão de racionamento era de 1.600 calorias, que houve uma epidemia de doenças mentais e de crianças nascidas defeituosas, que Fidel lançou a culpa disso sobre uma suposta guerra biológica empreendida pela CIA, que a Organização Mundial da Saúde descobriu que era um problema de avitaminose causada pelo racionamento de vitaminas e proteínas, que a OMS então enviou pastilhas multivitamínicas para socorrer a população cubana e obrigou o governo a subir a ração para 1.800 calorias?
Você sabia que em Cuba não se consegue obter, porque não constam do talão de racionamento, nem papel higiênico, nem sabonete, nem toalhas sanitárias, nem leite para adultos, entre outras coisas?
Você sabia que em Cuba está proibido o acesso dos cidadãos à internet, que dá cadeia ler coisas proibidas pelo regime, ouvir rádios e ver estações de TV estrangeiras, que é delito opinar contra o regime, que os Comitês de Defesa da Revolução, que funcionam em cada quarteirão, mantêm um registro das atividades de todos os moradores e que quem conste como suspeito de não apoiar o regime está encrencado?
Você sabia que em Cuba os encanamentos estão obsoletos e estragados e mais de 50 por cento das casas não recebem água diretamente? Que a água, onde chega, é somente por algumas horas, e que, onde não chega, os caminhões-pipa só vêm uma vez por semana?
Você sabia que em Cuba a eletricidade só funciona algumas horas por dia, que os apagões são diários, estragando os poucos equipamentos elétricos que restam na ilha?
Você sabia que Fidel justifica sua revolução por seus supostos êxitos na saúde e na educação, mas que em matéria de saúde Cuba está no quinto lugar na escala latino americana segundo as estatísticas mais recentes da OMS (abaixo, por exemplo, do Chile, da Argentina e do Uruguai)? Você sabia que em educação Cuba está abaixo do Chile, da Argentina, do Uruguai e da Costa Rica, segundo a Unesco?
Você sabia que no convênio Cuba-EUA, firmado por causa da multiplicação de balseiros fugitivos, os EUA recebem anualmente 22 mil cubanos, só em imigração legal, enquanto na lista da Seção de Interessados, em Havana, constam mais de 700 mil aspirantes a ir embora para Miami, embora todos os fichados como emigrantes virtuais sofram as piores represálias, sejam condenados a trabalhos forçados e seus filhos sejam obrigados a freqüentar escolas especiais de “reeducação revolucionária”? Você sabia que, apesar de todos os riscos, quem tenha acesso a uma embarcação e a uma bússola se lança ao “mar da felicidade”, fugindo daquele inferno?
Você sabia que Fidel usa como desculpa de seu tremendo fracasso o suposto bloqueio do imperialismo internacional, ao mesmo tempo que seu chanceler Perez Roque se gaba de que Cuba tem relações comerciais com 115 países e de que recebe créditos preferenciais do Banco da União Européia?
Você sabia que o que realmente se passa é que Cuba não tem nada para vender, nem com que pagar o que compra, que suas indústrias são muito atrasadas em tecnologia, improdutivas e sem competivividade, com uma burocracia excessiva e um enorme desemprego, dirigidas por líderes políticos e personagens fiéis à revolução e não por uma gerência profissional?
Você sabia que as jineteras, prostitutas cubanas, são o mais moderno exemplo da mais nova moral revolucionária?
Por último:
Você sabia que Cuba é o último reduto de um sistema que foi expulso a pontapés pelos povos da Europa Oriental, que os habitantes desses países consideram que aquilo foi um pesadelo que não querem recordar, e que os Partidos Comunistas, envergonhados e desprezados, mudaram de nome para enganar com nova máscara?

terça-feira, 13 de agosto de 2013

ESTUDOS ACADÊMICOS SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE — ou a sabedoria popular está correta em dizer que "não existe ex-viado"?

Peço desculpas aos leitores do blog pela não regularidade das postagens. Devido à nossa atividade político-partidária e a compromissos pessoais, estamos sem tempo hábil para escrever os artigos.Enquanto não conseguimos disponibilizar tempo para nossos próprios escritos, seguimos transcrevendo artigos que julgamos ser de interesse para a comunidade conservadora.


Estudos realizados em gêmeos idênticos prova que o homossexualismo não é genético

Genes_Research_01_210x256Oito grandes estudos realizados em gêmeos idênticos na Áustria, nos Estados Unidos e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegam todos a uma mesma conclusão: os gays não nascem assim.

“Na melhor das hipóteses, a genética é um fator menor”, diz o Dr. Neil Whitehead, PhD. Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como um pesquisador científico durante 24 anos, e então passou quatro anos trabalhando para as Nações Unidas e para a Agência Internacional de Energia Atômica. Atualmente ele trabalha em universidades japonesas como um consultor sobre os efeitos da exposição à radiação. Ele possui PhD em bioquímica e estatística.

Gêmeos idênticos possuem os mesmos genes ou o mesmo DNA. Desenvolvem-se no ventre materno em condições pré-natais iguais. Se a homossexualidade é causada por condições genéticas ou pré-natais e um dos gêmeos é gay, então o seu irmão também deveria ser gay.

“Como eles possuem o DNA idêntico, [a taxa de casos em que ambos os gêmeos são gays] deveria ser de 100%”, observa o Dr. Whitehead. Mas os estudos revelam algo diferente. “Se um gêmeo idêntico apresenta atração por pessoas de mesmo sexo, as chances de que seu irmão também apresente são de aproximadamente 11% para homens e 14% para mulheres.”

Como os gêmeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, a homossexualidade não pode ser geneticamente ditada. “Ninguém nasce gay”, ele observa. “Os fatores predominantes que criam a homossexualidade em um gêmeo idêntico mas não criam no outro têm que ser causados após o nascimento.”

O Dr. Whitehead acredita que a atração pelo mesmo sexo é causada por “fatores não compartilhados”, coisas que acontecem com um dos gêmeos mas que não acontecem com o outro, ou alguma resposta pessoal a um evento dada por um dos gêmeos mas não dada pelo outro.

Por exemplo, um dos gêmeos pode ter sido exposto a pornografia ou abuso sexual, mas o outro não. Um gêmeo pode se comportar ou responder de uma maneira diferente aos ambientes familiares e escolares do que o outro.  “Essas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a fatores ambientais comuns predominam”, ele diz.

O primeiro estudo grande e confiável com gêmeos idênticos foi conduzido em 1991 na Austrália, seguido por um grande estudo nos Estados Unidos em 1997. Depois a Austrália e os Estados Unidos conduziram mais estudos com gêmeos nos anos 2000, seguidos por vários estudos na Escandinávia, de acordo com o Dr. Whitehead.

“Os registros de gêmeos são a base para os estudos mais recentes. Atualmente estes registros são grandes e eles existem em muitos países. Está sendo organizado um registro europeu gigante, com uma projeção de 600.000 membros, mas um dos maiores registros em uso atualmente se encontra na Austrália, com mais de 25.000 gêmeos em sua base de dados.”

Um estudo significativo com gêmeos adolescentes, mostra uma correlação genética ainda mais fraca. Em 2002, Bearman e Brueckman estudaram dezenas de milhares de estudantes adolescentes nos Estados Unidos. A concordância na atração pelo mesmo sexo entre os gêmeos idênticos era de apenas 7,7% para os garotos e de 5,3% para as garotas – abaixo dos 11% e dos 14% apresentados no estudo australiano de Bailey et al conduzido em 2000.

O Dr. Whitehead têm ficado impressionado por quão fluida e mutável a orientação sexual tem se mostrado nos estudos com gêmeos idênticos. “Pesquisas acadêmicas neutras mostram uma mudança substancial. Aproximadamente metade da população homossexual/bissexual (em um ambiente não-terapêutico) passa a se tornar heterossexual em algum período de sua vida. Cerca de 3% da população heterossexual atual alguma vez na vida já acreditou firmemente ser homossexual ou bissexual”. “A orientação sexual não é firmemente estabelecida”, ele observa.

O que é ainda mais impressionante é que a maior parte das mudanças ocorre sem qualquer aconselhamento ou terapia. “Estas mudanças não são induzidas por terapia alguma, mas acontecem ‘naturalmente’ durante a vida, algumas delas muito rapidamente”, nota o Dr. Whitehead. “Muitas mudanças na orientação sexual são para a heterossexualidade exclusiva.”

O número de pessoas que mudaram para uma heterossexualidade exclusiva é maior do que o atual número combinado de bissexuais e homossexuais. Em outras palavras, existem mais ex-gays do que gays.

A fluidez é ainda mais pronunciada entre os adolescentes, como demonstrou o estudo de Bearman e Brueckner. “Eles descobriram que, dentre as pessoas que tiveram uma atração romântica por outra do mesmo sexo dos 16 aos 17 anos de idade, quase todas mudaram de atração um ano depois.”

“Os autores eram pró-gay e eles comentaram que os únicos estáveis eram os heterossexuais, que permaneciam com a mesma orientação sexual ano após ano. Os adolescentes são um caso especial – geralmente mudando sua atração sexual de ano em ano.”

Ainda assim, muitos equívocos persistem na cultura popular. Ou seja, o equívoco de que a homossexualidade é genética – tão estabelecida na identidade de alguém que não pode ser mudada. “Os acadêmicos que trabalham no ramo não estão felizes com a maneira pela qual os meios de comunicação abordam o assunto”, observa o Dr. Whitehead. “Mas eles preferem se manter em sua pesquisa acadêmica e não se envolver no lado ativista.”

Fonte: http://www.orthodoxytoday.org/blog/2013/06/identical-twin-studies-prove-homosexuality-is-not-genetic/
Tradução: Fábio Pinho

Leia mais: http://logosapologetica.com/estudos-realizados-em-gemeos-identicos-prova-que-o-homossexualismo-nao-e-genetico/#ixzz2brw3VZ3h

domingo, 4 de agosto de 2013

Platão e outros grandes pensadores pré-cristianismo sobre a homossexualidade

Interessante artigo que me foi enviado pelo amigo Deyvid Gonçalves Amorim.

Platão e outros grandes pensadores pré-cristianismo sobre a homossexualidade

4 de agosto de 2013 às 14:34
Frequentemente somos levados a repetir a mentira de que a aversão ao homossexualismo é herança da moral cristã medieval, que no paganismo clássico greco-romano ele era uma prática comum, até louvada, por todos os homens, as figuras mais nobres da sociedade, políticos, filósofos e etc. Essa mentira é repetida em todos os meios, não só pela militância LGBT, mas mesmo na faculdade de filosofia já ouvi isso, de que os filósofos e preceptores em geral praticavam pederastia. Primeira evidência em contrário a essa perspectiva que considera o homossexualismo algo amplamente aceito à época pré-cristã é a de que NUNCA HOUVE na história da humanidade a idéia de casamento entre pessoas do mesmo sexo, de modo que a concepção de família, mesmo na Grécia ou na Roma pagã, sempre foi a união entre homem e mulher, a única união que pode gerar por natureza uma prole.

A página Logos Apologética selecionou alguns excertos de filósofos gregos sobre o que pensavam a respeito das práticas homossexuais. Leiam e constatem o que se pensava a respeito da sodomia e pederastia:

"O famoso filósofo Platão (427 - 346 aC), em torno de 348 a.C., descreveu e comentou sobre as implicações da prática generalizada da homossexualidade, e defendia leis para regulamentá-la. Um dos registros mais explícitas de desaprovação da homossexualidade é encontrada nas "Leis", Livro I, 636, nas quais Platão, falando através da personagem de um estrangeiro ateniense, descreve as relações homossexuais como uma "depravação" ou "crime" (tolmema), e explica que deriva do ser escravizado ao prazer. Ele claramente rejeita a conduta homossexual como "natural" (para physin), como "quando um homem se une a uma mulher para a procriação, o prazer experimentado é devido à sua natureza, mas contrário à natureza quando homens se relacionam com homens ou mulher com mulher".

No "Diálogo sobre o amor", de Plutarco, ele mostra Dafne menosprezando a "união contra a natureza com os homens" (he para physin homilia pros arrenas), em contraste com "o amor entre homens e mulheres", que é caracterizado como "natural" (te physei). Algumas frases depois, Dafne reclama que os "que se relacionam com homens" são voluntariamente culpados de "fraqueza e efeminação", porque "é contrário à natureza (para physin), "eles" se permitem, nas palavras de Platão, ser "cobertos e montados como gado" ("Diálogo sobre o amor", 751C, E).

O "Simpósio" de Platão, uma coleção de ideias sobre o amor por vários amigos de Sócrates, com pensamentos deste último no final, reconhece a homossexualidade como uma condição."

Da página
Logos Apologética