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domingo, 4 de agosto de 2013

Platão e outros grandes pensadores pré-cristianismo sobre a homossexualidade

Interessante artigo que me foi enviado pelo amigo Deyvid Gonçalves Amorim.

Platão e outros grandes pensadores pré-cristianismo sobre a homossexualidade

4 de agosto de 2013 às 14:34
Frequentemente somos levados a repetir a mentira de que a aversão ao homossexualismo é herança da moral cristã medieval, que no paganismo clássico greco-romano ele era uma prática comum, até louvada, por todos os homens, as figuras mais nobres da sociedade, políticos, filósofos e etc. Essa mentira é repetida em todos os meios, não só pela militância LGBT, mas mesmo na faculdade de filosofia já ouvi isso, de que os filósofos e preceptores em geral praticavam pederastia. Primeira evidência em contrário a essa perspectiva que considera o homossexualismo algo amplamente aceito à época pré-cristã é a de que NUNCA HOUVE na história da humanidade a idéia de casamento entre pessoas do mesmo sexo, de modo que a concepção de família, mesmo na Grécia ou na Roma pagã, sempre foi a união entre homem e mulher, a única união que pode gerar por natureza uma prole.

A página Logos Apologética selecionou alguns excertos de filósofos gregos sobre o que pensavam a respeito das práticas homossexuais. Leiam e constatem o que se pensava a respeito da sodomia e pederastia:

"O famoso filósofo Platão (427 - 346 aC), em torno de 348 a.C., descreveu e comentou sobre as implicações da prática generalizada da homossexualidade, e defendia leis para regulamentá-la. Um dos registros mais explícitas de desaprovação da homossexualidade é encontrada nas "Leis", Livro I, 636, nas quais Platão, falando através da personagem de um estrangeiro ateniense, descreve as relações homossexuais como uma "depravação" ou "crime" (tolmema), e explica que deriva do ser escravizado ao prazer. Ele claramente rejeita a conduta homossexual como "natural" (para physin), como "quando um homem se une a uma mulher para a procriação, o prazer experimentado é devido à sua natureza, mas contrário à natureza quando homens se relacionam com homens ou mulher com mulher".

No "Diálogo sobre o amor", de Plutarco, ele mostra Dafne menosprezando a "união contra a natureza com os homens" (he para physin homilia pros arrenas), em contraste com "o amor entre homens e mulheres", que é caracterizado como "natural" (te physei). Algumas frases depois, Dafne reclama que os "que se relacionam com homens" são voluntariamente culpados de "fraqueza e efeminação", porque "é contrário à natureza (para physin), "eles" se permitem, nas palavras de Platão, ser "cobertos e montados como gado" ("Diálogo sobre o amor", 751C, E).

O "Simpósio" de Platão, uma coleção de ideias sobre o amor por vários amigos de Sócrates, com pensamentos deste último no final, reconhece a homossexualidade como uma condição."

Da página
Logos Apologética

2 comentários:

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  2. Celso,

    Platão considerava as relações homosexuais como depravação ou crime, resultado da escravização do humano ao prazer. É uma condição resultante de um vício (como oposto à virtude), portanto, condição anômica, que deveria ser regulada por leis. Condição que somos obrigados a aceitar, posto que existente, mas que devemos rejeitar como natural.

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