Facebook

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Vida Efêmera

Quando perdemos um ente querido, ainda jovem, por acidente ou doença, ficamos chocados. É como se a perda da pessoa amada fosse uma injustiça da vida. Tão cedo!

Quando essa pessoa querida se vai com 75 anos, sentimos saudades mas nos conformamos. Ela viveu sua vida.

Mas é vendo alguém que perdeu o ente amado depois de 75 anos de vida conjugal, aí começamos a compreender como é efêmera a condição humana e quão pouco valor damos ao amor que pensamos sentir.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários Ad Hominem não serão publicados.

Embora este blog seja público, os comentários não são liberados para idiotas mal-humorados e histéricos.